17.11.08

O que fazer quando seu animal de estimação morre?
Pessoas que moram principalmente em apartamentos já contam com serviços de cemitérios e crematório


Curiosidades sobre gatos
Detalhes que donos - e futuros donos - precisam saber sobre seus gatos


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Varie um pouco a rotina de passeio do seu cachorro

Confira o perfil de uma cachorrinha especial
Um exemplo de cuidado e carinho

Mascote Charmosa


Cenário: Piatã, bairro de classe média de Salvador. A rua é pacata. Do portão de ferro da casa, virando de frente, avista-se uma imensidão de água, formada pelo mar; esculturas e mais esculturas de concreto a demonstrar uma região embelezada e preservada. Tempo: tarde de pouco sol, início do mês de novembro, dia de sexta-feira. O entardecer ia se despedindo conforme a noite chegava de mansinho. Neste ambiente, Loly é a personagem principal. Muito alegre e receptiva, abana o rabo e levanta as orelhas. Sai da sua casinha, colorida e pequena, e faz muita festa com a visita inesperada.

O cumprimento é rápido. Apressadamente, deita-se de barriga para baixo ao lado do sofá de sua dona. É constante olhar para todos que estão na sala. Pêlo branco, manchas pretas sobre os olhos, estatura baixa, a cadelinha traja um vestido de cor verde, vermelha e branca. Sem estar muito à vontade, a calcinha vermelha de bolinhas pretas complementa o vestuário.
A cena é adequada: a sala da casa da dona de Loly; um espaço amplo com dois sofás, mesinha de centro, um rakimg e a moradia da mascote. Mirando à direita, vê-se o mar.

A cachorrinha nem se intimida com a presença de uma desconhecida. Abocanha seu osso de brinquedo e não pára de brincar. Mas, ao ser chamada para comer a sua ração predileta, logo corre até a cozinha, balançando o rabo. Em média, dez minutos são suficientes para se alimentar. Loly não ingere tudo e depois, bebe um pouco de água. Retorna para o seu cantinho, deita e dorme tranquilamente.

Cocker Spaniel de quatro aninhos, nascida no bairro da Barra, foi logo rejeitada pela sua mãe, após o parto. Aos dois meses de existência, passou a ser cuidadosamente criada por Maiara, a sua “mãe de criação”. A mascote, como é chamada, adora tomar banho. Um dia sim e o outro não, se delicia nas águas da banheira, comprada desde quando veio morar na casa. Uma vez ao mês realiza consultas na clinica veterinária. De 15 em 15 dias vai ao salão cortar os pêlos e as unhas para ficar mais charmosa.

A hora de dizer adeus

Infelizmente, cães e gatos vivem menos que humanos (16 anos em média, 15 a 39 anos, respectivamente), ou seja, o dia de dizer adeus ao companheiro de longa data inevitavelmente chega. Em cidades grandes, é comum ter animais domésticos em apartamentos. Então, o que fazer com o corpo do bichinho quando ele morre? Aqui em Salvador há pelo menos dois lugares que oferecem serviço de cemitério: o Bye Bye Pet e o canil Olorum.

O primeiro não é exatamente cemitério, e sim um crematório especializado em animais domésticos. A pessoa pode escolher entre diferentes tipos de cremação, além de poder também guardar as cinzas do bichinho em uma urna adequada. O Bye Bye Pet trabalha com algumas clínicas veterinárias da cidade, ou seja, o crematório busca o corpo do animal na própria clínica.

O canil Olorum, além de funcionar como hotel e centro de adestramento, tem uma área que é cemitério de cães, gatos e outros animais. A pessoa pode escolher o tipo de lápide e decorar com flores e pequenas estátuas.

Na hora de dizer adeus ao bichinho de estimação, é preciso a mesma atenção, cuidado e carinho que se teve com ele durante a vida. Não apenas por respeito, mas também pela questão de higiene, até mesmo para pessoas que moram em casas e possuem quintal, é preciso saber qual lugar mais adequado para enterrar o animal, para evitar problemas com tubulação, raízes de árvores, etc.


Serviço:

Bye Bye Pet
www.byebyepet.com.br
telefone: 3289-3333

Canil Olorum
www.canilolorum.com.br
telefone: 3377-2452

16.11.08

Exercício de Jornalismo On Line - Notícia em tempo real

Como o jornalista deve começar a construir uma notícia em tempo real, segundo a autora?
O jornalista que trbalaha com a internet e a publicação de notícias em tempo real deve ter faro afinado para saber o que será notícia, por exemplo, durante uma coletiva de imprensa e declarações. O jornalista tem que ter o cuidado de sempre: colocar fontes e saber para quem está postando: o site tem ampliação global ou nacional? Depois da primeira publicação, tem que, com o passar dos fatos, atualizar e complementar o texto e, se necessário, modificações no título e sub-título.

Após o primeiro "alerta", o que o jornalista deve fazer?
Depois do primeiro "alerta", o jornalista trabalha nos 2 primeiros parágrafos da notícia, pensando sempre na pirâmide invertida: o quê, quem, quando, onde e por quê. As atualizações mais detalhadas vêm após a primeira publicação da notícia.

Passada a primeira etapa, como deve ser feita a atualização de uma notícia na web?
Depois da primeira etapa, o jornalista irá procurar aprofundar o texto: buscar mais informações, fontes, contextualização ou atualizações referentes ao fato principal. Ou seja, vai começar a construção do que a autora chama de "árvore informativa", onde a notícia principal é o "tronco" e as notícias laterais e complementares, os "galhos".

Quais são as opções de "notícias laterais"?
A autora comenta que as notícias laterais podem ser outros textos complementares, como colunas ou entrevistas, como podem ser de outras mídias, como arquivos de audio ou vídeo, mas sempre ter o cuidado de todos os links terem relação com a notícia principal.